quarta-feira, 12 de junho de 2013

O que fica claro

Concorde-se ou não com as greves, adira-se ou não a elas, dois factos ficam (mais uma vez) evidentes:

  1. Este Ministro, tal como outros que o antecederam, o que gostava era de não ter professores.
  2. Este Governo não sabe perder. E quando isso acontece, aproveita o que tem à mão para se vingar.

Dá ideia de que o que eles gostavam era de ter um estado sem recursos humanos para gerir. Não havia funcionários públicos. Nem reformados. Era tudo por subcontratação, tal como os homens do betão tão habilmente sabem fazer. O mais "amigo" levava o contrato!
Mas, se assim fosse, faria sentido haver Governo e governantes?

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